segunda-feira, julho 26, 2004

nostalgia de uma noite




nostalgia
da noite,
no silêncio
do caminho
entre a madrugada perdida
em
destinos
ânsias
frustrações,
no absurdo frio
de um sonho.
Arrumei
a
luz do dia
na ternura de amantes
entre o espaço
da janela.
Memórias de grito eloquente
num sim à poesia,
onde a poesia
é excelência
nas palavra interessantes
dentro da cidade perdida.
Troquei o ontem
pelo amanhã
para o sentir
renovado
de razões
numa deriva de olhar
o azul
pisando a areia da vida.

onda

1 comentário:

Anónimo disse...

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rosto...

  rosto em silabas as artérias estão vazias dentro de mim. escuto gritos sucessivos e a sede é abandono em dias inúteis. o tempo é...